J. M. W. Turner (1775-1851) pintou o quadro "Naufrágio de um cargueiro", em 1810, em plena Revolução Industrial. No meio de uma tempestade violenta, agressiva, um cargueiro não resiste à força da natureza. As ondas levantam-se em fúria e quase que se confundem com o céu. O cargueiro no meio desta força não resiste. Os ocupantes, tentam sobreviver, mas a fragilidade das suas vidas é evidente. Gritam de terror. A morte está próxima.
Não pretendo fazer uma análise exaustiva do quadro, que se encontra exposto no Museu Gulbenkian, em Lisboa. No entanto, a mensagem que Turner nos queria deixar ainda continua actual. O Homem pode construir barcos que consigam transportar toneladas de carga, pode construir barragens, aviões, casas inteligentes, enviar sondas a Marte, explorar o fundo dos oceanos, viajar pelo espaço, etc... no entanto, torna-se tão frágil e impotente perante a revolta da natureza.
Nos últimos tempos ouvimos falar do Katrina e do Rita. E este calor de Verão que temos sentido? O que é feito do Outono? Gosto de sol. Mas agora já chega ... não?!
Não pretendo fazer uma análise exaustiva do quadro, que se encontra exposto no Museu Gulbenkian, em Lisboa. No entanto, a mensagem que Turner nos queria deixar ainda continua actual. O Homem pode construir barcos que consigam transportar toneladas de carga, pode construir barragens, aviões, casas inteligentes, enviar sondas a Marte, explorar o fundo dos oceanos, viajar pelo espaço, etc... no entanto, torna-se tão frágil e impotente perante a revolta da natureza.
Nos últimos tempos ouvimos falar do Katrina e do Rita. E este calor de Verão que temos sentido? O que é feito do Outono? Gosto de sol. Mas agora já chega ... não?!
1 comentário:
Turner, esse grande pintor de afectos!
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