Terminei hoje a leitura do livro de J.D. Salinger, "À Espera no Centeio" (The Catcher In The Rye), publicado, entre nós, pela Difel. Em análise, até 31 de Outubro, no Leitura Partilhada.
«Contado na primeira pessoa, "À Espera no Centeio" relata as aventuras de Holden Caufield, um rapaz de 16 anos que, ao ter de deixar o colégio interno que frequenta, mas receoso de enfrentar a fúria dos pais, decide passar uns dias em Nova Iorque até começarem as férias de Natal e poder voltar para casa. Confuso, inseguro, incapaz de reconhecer a sua própria sensibilidade e fragilidade, Holden percorre nesses dias um intricado labirinto de emoções e experiências, encontrando os mais diversos tipos de pessoas e envolvendo-se em situações para as quais não está preparado.»
Neste livro, a atitude que Holden tem perante a vida incomoda. É um adolescente, com dúvidas e inseguranças próprias desta fase. No entanto, não se esforça para conseguir nada. Esta postura perante as coisas e a vida deixa-me preocupada. Muitos jovens, não todos (felizmente), e até mesmo muitos adultos, têm muitas vezes esta atitude. Não se esforçam para ultrapassar as dificuldades, desistem perante um problema (a saída mais fácil) e acham que os outros (normalmente, os pais), mais cedo ou mais tarde, lhes irão resolver os problemas. Falta-lhes objectivos e vontade de lutar por eles.
O professor Antolini diz a Holden o seguinte: «(...) parece-me que assim que começares a perceber claramente para onde queres ir, o teu primeiro passo vai ser aplicar-te na escola. Tem de ser. És um estudante, quer a ideia te agrade ou não. Tens a paixão do conhecimento»
Vivemos numa sociedade cada vez mais competitiva, a nossa medida padrão tem que ser pelos melhores. Penso que seria meio caminho andado, se a maioria dos nossos estudantes assumisse a paixão pelo conhecimento, já que é na escola, quer queiram quer não, que o seu futuro começa a ser preparado.
«Contado na primeira pessoa, "À Espera no Centeio" relata as aventuras de Holden Caufield, um rapaz de 16 anos que, ao ter de deixar o colégio interno que frequenta, mas receoso de enfrentar a fúria dos pais, decide passar uns dias em Nova Iorque até começarem as férias de Natal e poder voltar para casa. Confuso, inseguro, incapaz de reconhecer a sua própria sensibilidade e fragilidade, Holden percorre nesses dias um intricado labirinto de emoções e experiências, encontrando os mais diversos tipos de pessoas e envolvendo-se em situações para as quais não está preparado.»
Neste livro, a atitude que Holden tem perante a vida incomoda. É um adolescente, com dúvidas e inseguranças próprias desta fase. No entanto, não se esforça para conseguir nada. Esta postura perante as coisas e a vida deixa-me preocupada. Muitos jovens, não todos (felizmente), e até mesmo muitos adultos, têm muitas vezes esta atitude. Não se esforçam para ultrapassar as dificuldades, desistem perante um problema (a saída mais fácil) e acham que os outros (normalmente, os pais), mais cedo ou mais tarde, lhes irão resolver os problemas. Falta-lhes objectivos e vontade de lutar por eles.
O professor Antolini diz a Holden o seguinte: «(...) parece-me que assim que começares a perceber claramente para onde queres ir, o teu primeiro passo vai ser aplicar-te na escola. Tem de ser. És um estudante, quer a ideia te agrade ou não. Tens a paixão do conhecimento»
Vivemos numa sociedade cada vez mais competitiva, a nossa medida padrão tem que ser pelos melhores. Penso que seria meio caminho andado, se a maioria dos nossos estudantes assumisse a paixão pelo conhecimento, já que é na escola, quer queiram quer não, que o seu futuro começa a ser preparado.
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