Na sexta-feira, fui ao Museu Calouste Gulbenkian e fiz uma "Volta ao Mundo em Dez Obras de Arte". Já não é a primeira vez que realizo esta visita e sinto sempre que vale a pena.
Com as visitas guiadas aprende-se mais. Mas a guia faz a diferença. Pode-nos abrir horizontes, contando-nos a história e a contextualização de uma peça, deixando em nós um bichinho curioso de querer saber mais, ou pode querer simplesmente cumprir o horário da visita e não se preocupar em cativar o público ávido de saber que tem à sua frente.
Penso que a maioria dos lisboetas não se apercebe da importância do Museu Gulbenkian e da sua colecção. Deveríamos visitá-lo com mais frequência, pois só assim poderemos reconhecer o legado cultural que Calouste Sarkis Gulbenkian nos deixou.
Fez a 20 de Julho deste ano, 50 anos que faleceu no Hotel Aviz, em Lisboa. Que sorte a nossa ter escolhido Portugal para viver em 1942, em plena II Guerra Mundial.
Com as visitas guiadas aprende-se mais. Mas a guia faz a diferença. Pode-nos abrir horizontes, contando-nos a história e a contextualização de uma peça, deixando em nós um bichinho curioso de querer saber mais, ou pode querer simplesmente cumprir o horário da visita e não se preocupar em cativar o público ávido de saber que tem à sua frente.
Penso que a maioria dos lisboetas não se apercebe da importância do Museu Gulbenkian e da sua colecção. Deveríamos visitá-lo com mais frequência, pois só assim poderemos reconhecer o legado cultural que Calouste Sarkis Gulbenkian nos deixou.
Fez a 20 de Julho deste ano, 50 anos que faleceu no Hotel Aviz, em Lisboa. Que sorte a nossa ter escolhido Portugal para viver em 1942, em plena II Guerra Mundial.
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