Na quinta-feira, assisti, no teatro da Trindade, à peça Othello. O espectáculo teve início às 21h30 e terminou à 1 da manhã.
Como o próprio nome supõe, é uma peça de William Shakespeare, foi encenada por Joaquim Benite a partir da tradução de Yvette Centeno, e será, no próximo mês, um dos livros de leitura no Leitura Partilhada.
No trabalho de actores, destaco as interpretações do vilão Iago (excelente), da doce Desdémona (Joana Fartaria) e da sua fiel ama (mulher de Iago). Senti que a interpretação da personagem Othello não é constante, falta ali alguma coisa. Tem momentos muito bons e outros menos conseguidos. Desagrada-me, às vezes, a própria postura do actor.
O cenário está bem conseguido, no entanto, alguns adereços estão desajustados. O encenador optou por colocar a acção numa época próxima de nós, a Primeira Guerra Mundial. Gostei da adaptação do guarda-roupa feminino (à excepção da amante de Cássio), mas já não considero o masculino tão bem conseguido.
A peça tem momentos intensos e visualmente interessantes, que não nos deixam indiferentes.
Como o próprio nome supõe, é uma peça de William Shakespeare, foi encenada por Joaquim Benite a partir da tradução de Yvette Centeno, e será, no próximo mês, um dos livros de leitura no Leitura Partilhada.
No trabalho de actores, destaco as interpretações do vilão Iago (excelente), da doce Desdémona (Joana Fartaria) e da sua fiel ama (mulher de Iago). Senti que a interpretação da personagem Othello não é constante, falta ali alguma coisa. Tem momentos muito bons e outros menos conseguidos. Desagrada-me, às vezes, a própria postura do actor.
O cenário está bem conseguido, no entanto, alguns adereços estão desajustados. O encenador optou por colocar a acção numa época próxima de nós, a Primeira Guerra Mundial. Gostei da adaptação do guarda-roupa feminino (à excepção da amante de Cássio), mas já não considero o masculino tão bem conseguido.
A peça tem momentos intensos e visualmente interessantes, que não nos deixam indiferentes.
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