É apresentado assim pelo editor:
«Romance que reúne o Japão das seitas e a Índia da ascese e do misticismo. Mao é uma rapariga que vive numa comunidade religiosa centrada na figura carismática da avó, curandeira e vidente. Esta seita, após a morte da fundadora, começou a trair os seus ensinamentos e a transformar-se numa comunidade de acólitos exaltados e fundamentalistas. Mao, dotada de alguns poderes sensoriais e de um singular talento artístico, afasta-se cada vez mais deste ambiente,e acaba por ir viver com Hachi, ao qual está ligada por uma profecia de amor e misticismo. No entanto, a sua relação não está destinada a durar. O inevitável fim desta história de amor assinala para Mao o fim da adolescência e a passagem para uma nova percepção mais equilibrada da existência.»
«Romance que reúne o Japão das seitas e a Índia da ascese e do misticismo. Mao é uma rapariga que vive numa comunidade religiosa centrada na figura carismática da avó, curandeira e vidente. Esta seita, após a morte da fundadora, começou a trair os seus ensinamentos e a transformar-se numa comunidade de acólitos exaltados e fundamentalistas. Mao, dotada de alguns poderes sensoriais e de um singular talento artístico, afasta-se cada vez mais deste ambiente,e acaba por ir viver com Hachi, ao qual está ligada por uma profecia de amor e misticismo. No entanto, a sua relação não está destinada a durar. O inevitável fim desta história de amor assinala para Mao o fim da adolescência e a passagem para uma nova percepção mais equilibrada da existência.»
4 comentários:
Tinha sugerido esse livro há algum tempo... Já estive para o comprar mas surgiram outros pelo meio, talvez depois de o ler e se gostar me possa emprestar...
A laranjinha não pára!!!
Já fui buscar o livro e até já escrevi um post no À volta das letras ;)
Obrigada!
Totoia,
assim que acabar de ler, empresto-te.
Minerva,
espero que esse post seja só o começo, eheh ;). Boa leitura.
Beijinhos às duas!
Olá!
Também vou querer ler esse. Finalmente comprei o À sombra do vento. Tenho uns quantos para ler de enfiada. Só não comecei o do Gonçalo Cadilhe. Ainda não me rendi. Vamos ver...
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