No sábado passado, entrei para o Teatro da Trindade, às 23:59. Fui ver o espectáculo Maiores de 18 de Pedro Tochas. O espectáculo tem sensivelmente a duração de 01h30, mas saí do teatro depois das 3 da manhã.
Comecei a reparar no Pedro Tochas, depois de ver os anúncios da Frize e do popular "tou que nem posso". Cheguei a ir ao site da frize para ver os outros anúncios que não passaram na televisão. Mas fui ver este espectáculo por sugestão de um familiar.
Pedro Tochas fez-nos rir do princípio ao fim do espectáculo. Com um humor "non sense", inteligente e sem palavrões.
O espectáculo passou pelo Tsunami, pelo terramoto 1755 e o que fazer durante um terramoto, a ajuda a Timor, as preferências das mulheres através das respostas a perguntas da forma verdade/mentira, os velhos, as viagens, a Páscoa e, obviamente, o sexo. Apesar de o espectáculo seguir uma estrutura, houve muito, muito improviso.
No fim do espectáculo, Pedro Tochas respondeu às perguntas da assistência.
Pela inteligência do humor, pelo sentido de observação, pela expressividade, o Pedro Tochas ganhou mais dois fãs cá em casa.
Comecei a reparar no Pedro Tochas, depois de ver os anúncios da Frize e do popular "tou que nem posso". Cheguei a ir ao site da frize para ver os outros anúncios que não passaram na televisão. Mas fui ver este espectáculo por sugestão de um familiar.
Pedro Tochas fez-nos rir do princípio ao fim do espectáculo. Com um humor "non sense", inteligente e sem palavrões.
O espectáculo passou pelo Tsunami, pelo terramoto 1755 e o que fazer durante um terramoto, a ajuda a Timor, as preferências das mulheres através das respostas a perguntas da forma verdade/mentira, os velhos, as viagens, a Páscoa e, obviamente, o sexo. Apesar de o espectáculo seguir uma estrutura, houve muito, muito improviso.
No fim do espectáculo, Pedro Tochas respondeu às perguntas da assistência.
Pela inteligência do humor, pelo sentido de observação, pela expressividade, o Pedro Tochas ganhou mais dois fãs cá em casa.
1 comentário:
Também já assisti a esse espectáculo electrizante. Tochas, palhaço de profissão, mantem-se longe dos palcos das câmaras e isso mantêm-o perto do seu público. Não há tempo limitado para fazer rir, o espectáculo e a sua presença são genuínas, está ali para fazer rir e divertir-se e enquanto isso acontece o espectáculo continua, non stop.
É um vício, uma vez fã é impossível deixar de saber onde está e o que anda a fazer. Para quem queira saber mais http://www.pedrotochas.com/
Enviar um comentário