Só olho para o céu
nas noites de lua despida
para atar os olhos nas estrelas
e ver melhor de lá a Terra e a vida.
A Terra dos braços dos teus rios.
A Terra dos olhos dos teus lagos.
A Terra do corpo do teu mar.
A Terra em que apetece ser crepúsculo
para adormecer e sonhar.
José Gomes Ferreira, Poeta Militante II, Moraes Editores, P. 154
nas noites de lua despida
para atar os olhos nas estrelas
e ver melhor de lá a Terra e a vida.
A Terra dos braços dos teus rios.
A Terra dos olhos dos teus lagos.
A Terra do corpo do teu mar.
A Terra em que apetece ser crepúsculo
para adormecer e sonhar.
José Gomes Ferreira, Poeta Militante II, Moraes Editores, P. 154
5 comentários:
Excelente fotografia!
Obrigada, Marco.
Eu não olho só para o céu nas noites de lua despida.
Quando a lua está encoberta, também é bonito ver as estrelas... e sonhar!
Se "perdermos" algum tempo a olhar para pequenas coisas que parecem insignificantes, descobrimos que vale a pena.
Filipa
Não conhecia este poema, é muito bonito!
O ataque à arvore é que é uma calamidade.
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